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estado de espírito.

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5 de janeiro de 2011

arrependo-me

ARREPENDO-ME, ARREPENDO-ME do modo como me pronunciei em relação à grande obra de Eça, julguei-a pelas suas primeiras páginas, pelas suas descrições infinitas, mas agora a minha opinião mudara bruscamente, amo amo amo amo! AMO A MANEIRA COMO O AMOR É TÃO INTENSO e tão surreal entre Carlos e Maria Eduarda, estou perdida naquele romance impossivel. Apesar do seu final ser inspirado no Realismo, para mim é como se não existisse o XVII e XVIII capitulo. Para mim, as suas almas ainda hoje se encontram mergulhadas neste mesmo romance incrédulo e apetitoso nos grandes CÉUS da imortalidade.

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